17.8.25
Prova de revisão de Língua Portuguesa
3.8.25
Aula sobre Transitividade Verbal com atividades
9.6.25
Atividades de interpretação de texto
A velha contrabandista
Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruta saco atrás da lambreta. O pessoal da alfândega – tudo malandro velho – começou a desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
– Escuta aqui vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquiria no odontólogo, e respondeu:
– É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uaí! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes o que ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
– Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com quarenta anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
– Mas no saco só tem areia! – insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
– Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
– O senhor promete que não “espaia”? – quis saber a velhinha.
– Juro – respondeu o fiscal.
– É lambreta.
Stanislaw Ponte Preta. Dois amigos e um chato. 2º Edição – São Paulo. Moderna, 2008. p. 49-50.
1. Numere as frases, conforme a sequência dos acontecimentos:
____ Diante da promessa do fiscal, ela contou a verdade: era contrabando de lambretas.
____ O pessoal da alfândega começou a desconfiar da velhinha.
____ O fiscal verificou que só havia areia dentro do saco.
_____ Todo dia, a velhinha passava pela fronteira montada numa lambreta, com um saco no bagageiro.
_____ Mas, desconfiado, o fiscal passou a revistar a velhinha todos os dias.
2. O que a velhinha levava dentro do saco para despistar o guarda?
__________________________________________________________________________________________________________________________________
3. O que o autor quis dizer com a expressão “tudo malandro velho”?
__________________________________________________________________________________________________________________________________
4. Qual é a grande surpresa da história?
__________________________________________________________________________________________________________________________________
5. Em: “Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai!”, qual a classe gramatical da expressão em destaque?
a) Substantivo.b) Pronome.
c) Adjetivo.
d) Interjeição
b) “A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco”
c) “O pessoal da alfândega – tudo malandro velho”
d) “então o fiscal perguntou assim pra ela”
11.5.25
Geometria para os anos iniciais do Ensino Fundamental
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Gratidão é demonstrada, sobretudo, com atitudes positivas. Exercite isso!
25.11.23
Avaliação de Língua Portuguesa [6º ano]
1) Leia o texto a seguir com atenção.
Estoura
20
Objetivo: chegar com somas ao
número 20 ou mais próximo dele;
Participantes: 2 a 4 participantes;
Material
necessário:
dado, tabuleiro e canetinha.
Como
jogar:
Decidam quem vai começar. O primeiro participante joga o dado, anota o número
que cair no quadro de cima do tabuleiro. Os
outros participantes também jogam o dado e fazem a anotação. Na próxima rodada,
ao jogar o dado, o participante soma o número com o anterior e coloca o
resultado no quadrinho de baixo. Se o jogador perceber que a soma dá um número
próximo de 20, pode parar e avisa dizendo “Parei”. Se outro jogador quiser
continuar jogando o dado pode continuar. Quem chegar primeiro em 20 ou ficar
mais próximo ganha o jogo. Quem ultrapassar perde.
Disponível em:
<http://www.escolasanti.com.br/content.php?Categ=4&contentID=503>.
Acesso em: 26 mar. 2019.
De acordo com esse texto, ganha o jogo quem
A) anotar o número que sair no dado.
B) colocar o resultado no quadrinho.
C) chegar primeiro no 20.
D) ultrapassar o número 20.
Texto para as questões 2 e 3.
Sorvete
de casca de manga
Ingredientes
• 3 xícaras de casca de manga picada;
• 1 xícara de água;
• 2 xícaras de açúcar;
• 3 gemas;
• 2 xícaras de leite;
• 1 lata de creme de leite;
• baunilha a gosto.
Modo de preparar
Cozinhe as cascas na água com açúcar. Depois
de cozidas, junte os demais ingredientes, menos o creme de leite. Bata tudo no
liquidificador e leve ao fogo para cozinhar. Retire do fogo, acrescente o creme
de leite, deixe esfriar e leve ao freezer por quatro horas.Prove!
Fonte: Ciência Hoje da Criança, ano 23, n. 207
2) De acordo com o texto, depois de bater os
ingredientes no liquidificador, o próximo passo é
A) deixar esfriar.
B) levar ao fogo.
C) levar ao freezer.
D) retirar do fogo.
3) Nesse texto, as formas verbais “Cozinhe”,
“junte” e “Bata” foram utilizadas com a intenção de
A) dar uma instrução.
B) demonstrar impaciência.
C) fazer um apelo.
D) sugerir rapidez.
4) Agora leia esta anedota.
O humor da anedota está em:
A) Na má vontade do pai em responder às perguntas.
B) Joãozinho não estar aprendendo nada mesmo fazendo perguntas.
C) nas respostas do pai, que não sabe nada.
D) no lugar onde Joãozinho faz as perguntas.
Texto para as questões 5 e 6.
Ibama tem nova
regra de transporte de animais silvestres de estimação
O transporte de
animais deve ser feito mediante autorização de transporte e pagamento de boleto
O Ibama (Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis) divulgou
nova regra para o transporte de animais silvestres entre estados no
Brasil. Agora, o transporte de animais deve ser feito mediante autorização de
transporte e pagamento de boleto ao Ibama.
A coordenadora de
Monitoramento do Uso da Fauna e Recursos Pesqueiros, Maria Isabel
Soares, destaca que o Ibama considera animais silvestres de estimação
aqueles comprados de criadores legalizados ou cedidos com autorização do Ibama.
Os mais comuns a serem
criados são papagaios, araras, jabutis. Maria Isabel alerta que, antes de ter
um animal silvestre em sua tutoria, é preciso conhecer as necessidades
deles que são diferentes de cães e gatos, inclusive custos. Maria Isabel
ainda destaca que o aumento da fraude e do tráfico foi o que motivou
essa mudança na regularização.
A punição
será prisão de seis meses a 1 ano e multa de 500 a 5 mil reais.
Disponível em:
<http://radios.ebc.com.br>.
5) Qual é a finalidade
do texto acima?
A) Caracterizar os animais silvestres
e destacar as suas necessidades.
B) Divulgar um trabalho desenvolvido
pelo IBAMA.
C) Expor uma opinião sobre o tráfico
de animais silvestres no Brasil.
D) Informar sobre a nova regra para o
transporte de animais silvestres no Brasil.
6) No segmento “Agora,
o transporte de animais deve ser feito mediante autorização […]”, o termo
sublinhado indica:
A) uma mudança na regra sobre o
transporte de animais silvestres.
B) uma crítica sobre a nova regra
para o transporte de animais silvestres.
C) uma comparação entre a lei
anterior e a atual sobre o transporte de animais silvestres.
D) uma conclusão a que se chegou
sobre a nova regra divulgada pelo IBAMA.
7) Observe os significados da palavra planta e depois
numere a segunda coluna de acordo com a primeira.
1. O prego entrou na planta do
meu pé. 2. D.Joana rega a planta todo
dia. 3. A planta da casa foi feita
pelo engenheiro. 4. O homem planta a árvore no
quintal. 5. A menina planta-se na porta
esperando o namorado. |
( ) vegetal ( ) plano detalhado de
imóvel ( ) coloca-se ( ) parte do pé que
assenta no
chão ( ) fincar na terra |
Avaliação de Língua Portuguesa [8º ano]
Leia os textos abaixo para responder às questões 1 e 2.
Texto 01 |
|
5 10 15 |
O PEQUENO PRÍNCIPE Antoine
de Saint-Exupéry, um escritor francês, criou em 1943 uma história que vem cativando
desde então todos que a leem. O herói dessa história é o Pequeno Príncipe, um personagem
sensível que tem um jeito todo especial de contar as coisas e vem de um planeta diferente
do nosso. Já
pensou como deve ser morar num lugar tão pequeno que para ver um maravilhoso
pôr do sol várias vezes por dia basta mudar a cadeira de lugar? Esse
lugarzinho minúsculo era o planeta do Pequeno Príncipe. Toda manhã ele
saía de casa para cuidar de seu tesouro, uma rosa muito bonita, e apagar
vulcõezinhos. Ele
conta tudo sobre sua vida para um aviador que faz um pouso de emergência em pleno deserto,
onde eles se encontram. Uma das partes mais famosas do livro é a ideia de amizade que
o Pequeno Príncipe explica ao aviador. Na verdade, uma raposa lhe havia
ensinado: para fazer uma amizade, você tem de conquistar a pessoa,
cativá-la. Mas não basta só isso, pois “tu te tornas eternamente responsável
por aquilo que cativas". Além de
escritor, Saint-Exupéry era também aviador profissional. Será que ele teve alguma
experiência parecida? Afinal, em literatura a gente nunca sabe se o escritor inventou tudo
ou se ele viveu alguns dos acontecimentos da história. Disponível
em: <http://www.canalkids.com.br/portal/barra/clubv.php?u=../cultura/index.htm>
Acesso em 01 de Mar. 2020 |
Texto 02 |
|
O Pequeno Príncipe (título original em francês:
Le Petit Prince) é a obra mais famosa do aviador e escritor Antoine de
Saint-Exupéry. Foi publicada pela primeira vez em 06 de abril de 1943.
Traduzido para 160 línguas e dialetos, é um dos maiores sucessos de vendas de
todos os tempos, e o livro francês mais vendido no mundo. A
história evoca temas universais como o amor, a amizade, o sentido da vida e a
natureza humana. Realiza uma crítica ao homem e à civilização moderna
que levam à perda dos valores mais essenciais do ser humano. Defende que
a sabedoria das crianças pode servir como guia para a vida adulta. Os
adultos são sérios, não conseguem desfrutar a vida porque não sabem o
que é verdadeiramente importante, o essencial não é percebido por ser
invisível. Disponível
em: <http://demonstre.com/o-pequeno-principe-resenha> Acesso em 01 de
Mar. 2020
|
|
1) Comparando os dois textos acima, é correto afirmar
que
A) ambos apresentam informações idênticas.
B)
ambos são semelhantes, pois falam sobre o livro O Pequeno Príncipe.
C) o texto I apresenta a biografia de Antoine de
Saint-Exupéry.
D) o texto II relata uma crítica sobre o filme O Pequeno Príncipe.
2)
De acordo com o texto II, a história do livro O Pequeno Príncipe trata de temas universais como
A) a riqueza, a amizade e a busca pelo poder.
B) a vida, a morte e a natureza humana.
C) o amor, a amizade, o sentido da vida e a natureza
humana.
D) o poder, o amor, a beleza, a ganância e o sentido da
vida.
3)
Este texto publicitário tem como público-alvo:
A)
consultoras do Boticário.
B)
mulheres adultas.
C)
homens jovens.
D)
fadas.
4) Com relação à tomada
de notas durante uma exposição oral, assinale a alternativa incorreta.
A)
Seu objetivo é registrar e conservar a
informação fundamental proporcionada pela pessoa que faz a exposição: o
professor em aula, um palestrante etc.
B) Fazer anotações implica selecionar e anotar a informação à
medida que a recebe.
C) Não se deve tentar registrar na íntegra o que se diz, e
sim selecionar a informação e reformulá-la com as próprias palavras.
D) O trabalho com as anotações acaba assim que elas são
tomadas. As anotações, tal como ficam ao terminar a exposição oral, devem ser
arquivadas.
5) Qual dos
elementos a seguir se constitui como essencial na construção de um texto dramático/teatral?
A) Cenário.
B) Música.
C) Diálogos.
D) Figurino.
6) Qual
das afirmações a seguir está CORRETA em relação ao texto dramático?
A) A
presença do narrador é obrigatória, para que o público possa tomar conhecimento
da história.
B) O texto
dramático não se relaciona com a atuação dos atores no espetáculo teatral.
C) Os
personagens não devem estar ligados com lógica uns aos outros e à ação nem
dialogar entre si.
D) O
texto dramático é produzido com o objetivo de ser encenado e tem uma estrutura
própria.
7) Leia esta resenha.
Lobo-guará ganha
livro com fotos e histórias
((o)) eco tem a honra
de ter entre seus colaboradores Adriano Gambarini, um dos mais reconhecidos
fotógrafos brasileiros de natureza. E é com prazer que anunciamos sua mais nova
realização: o livro Histórias de um lobo, escrito em parceria com o
biólogo Rogério Cunha de Paula, cujo trabalho que já dura 15 anos com
Lobos-guará da Serra da Canastra é reconhecido mundialmente.
Com prefácio do naturalista George Schaller, ícone da
conservação, o livro une as imagens de Gambarini com o conhecimento científico
de Rogério para desmistificar o lobo-guará, que eles descrevem como um animal
tímido, que se alimenta principalmente de frutos e, por isso, cumpre papel
importante de dispersar sementes pelo Cerrado. Ameaçado de extinção, a espécie
precisa ser mais apreciada e compreendida.
Guará significa vermelho em tupi. A obra traz 150 imagens
desse lobo vermelho, de pernas finas e elegantes, que ocorre na América do Sul,
principalmente no Cerrado brasileiro.
Assinale
a alternativa que contém a opinião do autor da resenha sobre o livro.
A)
“[…] um animal tímido, que se alimenta principalmente de frutos […]”.
B)
“Ameaçado de extinção, a espécie precisa ser mais apreciada e compreendida.”.
C)
“A obra traz 150 imagens desse lobo vermelho […]”.
D) “Guará significa vermelho em tupi.”.
17.10.23
Avaliação para o 8º ano do Ensino Fundamental
Avaliação de Língua Portuguesa: crônica, tipos de predicado, homônimos e parônimos.
Leia com
atenção a crônica a seguir e responda
às questões de 1 a 5.
Os namorados da
filha
Quando a filha
adolescente anunciou que ia dormir com o namorado, o pai não disse nada. Não a
recriminou, não lembrou os rígidos padrões morais de sua juventude. Homem
avançado, esperava que aquilo acontecesse um dia. Só não esperava que
acontecesse tão cedo.
Mas tinha uma exigência, além das clássicas recomendações. A
moça podia dormir com o namorado:
─ Mas aqui em casa.
Ela, por sua vez, não protestou. Até ficou contente. Aquilo resultava em
inesperada comodidade. Vida amorosa em domicílio, o que mais podia desejar?
Perfeito.
O namorado não se mostrou menos satisfeito. Entre outras razões, porque
passaria a partilhar o abundante café da manhã da família. Aliás, seu apetite
era espantoso: diante do olhar assombrado e melancólico do dono da casa,
devorava toneladas do melhor requeijão, do mais fino presunto, tudo regado a
litros de suco de laranja.
Um dia, o namorado sumiu. Brigamos, disse a filha, mas já estou saindo com
outro. O pai pediu que ela trouxesse o rapaz. Veio, e era muito parecido com o
anterior: magro, cabeludo, com apetite descomunal.
Breve, o homem descobriria que constância não era uma
característica fundamental de sua filha. Os namorados começaram a se suceder em
ritmo acelerado. Cada manhã de domingo, era uma nova surpresa: este é o
Rodrigo, este é o James, este é o Tato, este é o Cabeça. Lá pelas tantas, ele
desistiu de memorizar nomes ou mesmo fisionomias. Se estava na mesa do café da
manhã, era namorado. Às vezes, também acontecia ─ ah, essa próstata, essa
próstata ─ que ele levantava à noite para ir ao banheiro e cruzava com um dos
galãs no corredor. Encontro insólito, mas os cumprimentos eram sempre gentis.
Uma
noite, acordou, como de costume, e, no corredor, deu de cara com um rapaz que o
olhou apavorado. Tranquilizou-o:
─ Eu sou o pai da Melissa. Não se preocupe, fique à vontade. Faça de conta que
a casa é sua.
E foi deitar.
Na manhã seguinte, a filha desceu para tomar café. Sozinha.
─ E o rapaz? ─ perguntou o pai.
─ Que rapaz? ─ disse ela.
Algo lhe ocorreu, e ele, nervoso, pôs-se de imediato a checar a casa. Faltava o
CD player, faltava a máquina fotográfica, faltava a impressora do computador. O
namorado não era namorado. Paixão poderia nutrir, mas era pela propriedade
alheia.
Um único consolo restou ao perplexo pai: aquele, pelo menos, não fizera estrago
no café da manhã.
Moacyr Scliar -
Crônica extraída da Revista Zero Hora, 26/4/1998, e contida no livro Boa Companhia: crônicas, organizado por
Humberto Werneck, São Paulo: Companhia das Letras, 2006, 2. reimpressão, pp.
205-6.)
1)
Releia a afirmação a
seguir:
“Ao criar uma
crônica narrativa baseada em um fato cotidiano, o autor do texto rompe com o
circunstancial, com a realidade.”
Explique como esse fato
ocorre na crônica “Os namorados da filha”.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2)
Preencha o quadro
abaixo, de acordo com a crônica lida.
Personagens |
|
Espaço |
|
Temática |
|
Tipo de narrador |
3) Seguindo a estrutura do texto narrativo, numere os parênteses de acordo com
a sequência abaixo.
( 1 ) Situação inicial
( 2 ) Conflito ( 3 ) Clímax ( 4 ) Desfecho
( ) O sumiço do namorado e a descoberta da inconstância da filha.
( ) O pai descobre que o rapaz no corredor era ladrão e não namorado.
( ) A filha comunica ao pai que vai dormir com o namorado.
( ) O encontro no corredor entre o pai e o rapaz.
4)
Por
que o pai da jovem era realmente um homem avançado?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
5)
Em
relação ao texto, a atitude do pai teve boas consequências? Justifique.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
6)
Compare os
predicados destas duas orações.
I-
As paredes da
casa, logo após a pintura, já estavam manchadas.
II-
As paredes da
casa, logo após a pintura, já apresentavam manchas.
Eles
têm a mesma classificação? Justifique.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
7)
Compare as
duas frases e, a seguir, identifique
as afirmações verdadeiras e as falsas.
I-
Os invasores
deixaram destruída a cidade.
II-
Os invasores
deixaram a cidade destruída.
a)
( ) Nenhuma das duas frases é ambígua.
b)
( ) Em I, deixaram
significa “tornaram”, “fizeram ficar”.
c)
( ) Em II, deixaram
pode significar “tornaram” ou “foram embora”.
d)
( ) Em I, entende-se que a cidade, em
consequência da ação dos invasores, passou a ter uma característica nova.
e)
( ) Em I, destruída
é adjunto adnominal.
f)
( ) Em II, destruída
pode ser adjunto adnominal (característica constante) ou predicativo do objeto
(característica circunstancial), dependendo do sentido que se atribuir ao verbo
deixar.
g)
( ) Tanto I como II são frases sintaticamente
bem organizadas.
8)
Sabe-se que o bom
funcionamento do coração de uma pessoa relaciona-se às condições físicas,
psicológicas e emocionais a que ela está sujeita em sua vida cotidiana. Levando
em consideração esse fato, compare
estas frases:
I-
O comerciante
entrou preocupado no banco.
II-
O comerciante
preocupado entrou no banco.
a)
Apresente a
função sintática do termo preocupado
em cada frase.
________________________________________________________________________________
b)
Infira: qual
desses dois comerciantes corre maior risco de ter um ataque cardíaco? Justifique sua resposta.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
9)
O
diálogo a seguir contém humor e retrata uma crítica ligada aos fatos sociais. Recorra aos seus conhecimentos sobre as
relações de significado estabelecidas entre as palavras e responda ao que se
pede.
- Pai, qual é a diferença entre infração
e inflação?
-
Bem, infração é quando alguém sabe
que cometeu um erro e... É punido!
-
E inflação?
-
Bem, aí é quando ninguém sabe quem cometeu um erro e... Todos são punidos!
a) A explicação dada pelo pai em resposta ao questionamento
do filho está correta? Explique.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
b) Apresente a
crítica implícita no discurso retratado.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Prova de revisão de Língua Portuguesa
Vinte ( 20) questões de revisão que podem ser usadas em um teste de Língua Portuguesa para os anos finais do ensino fundamental. Essas quest...
-
1. Assinale a opção em que ambos os termos não admitem flexão de gênero: a) inglesa pálida b) jovem leitor c) alguns mestres d) ...
-
1) Analise as proposições a seguir. São características do gênero dramático: I. Representa sentimentos e emoções a partir da expressão...
-
Cecília Meireles foi uma das mais importantes escritoras brasileiras, conhecida por sua sensibilidade e profundidade em suas obras. Vamos da...