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17.10.23

Avaliação para o 8º ano do Ensino Fundamental

Avaliação de Língua Portuguesa: crônica, tipos de predicado, homônimos e parônimos.


Leia com atenção a crônica a seguir e responda às questões de 1 a 5.

 

Os namorados da filha

 

Quando a filha adolescente anunciou que ia dormir com o namorado, o pai não disse nada. Não a recriminou, não lembrou os rígidos padrões morais de sua juventude. Homem avançado, esperava que aquilo acontecesse um dia. Só não esperava que acontecesse tão cedo.

             Mas tinha uma exigência, além das clássicas recomendações. A moça podia dormir com o namorado:

            ─ Mas aqui em casa.

            Ela, por sua vez, não protestou. Até ficou contente. Aquilo resultava em inesperada comodidade. Vida amorosa em domicílio, o que mais podia desejar? Perfeito.

            O namorado não se mostrou menos satisfeito. Entre outras razões, porque passaria a partilhar o abundante café da manhã da família. Aliás, seu apetite era espantoso: diante do olhar assombrado e melancólico do dono da casa, devorava toneladas do melhor requeijão, do mais fino presunto, tudo regado a litros de suco de laranja.

             Um dia, o namorado sumiu. Brigamos, disse a filha, mas já estou saindo com outro. O pai pediu que ela trouxesse o rapaz. Veio, e era muito parecido com o anterior: magro, cabeludo, com apetite descomunal.
             Breve, o homem descobriria que constância não era uma característica fundamental de sua filha. Os namorados começaram a se suceder em ritmo acelerado. Cada manhã de domingo, era uma nova surpresa: este é o Rodrigo, este é o James, este é o Tato, este é o Cabeça. Lá pelas tantas, ele desistiu de memorizar nomes ou mesmo fisionomias. Se estava na mesa do café da manhã, era namorado. Às vezes, também acontecia ─ ah, essa próstata, essa próstata ─ que ele levantava à noite para ir ao banheiro e cruzava com um dos galãs no corredor. Encontro insólito, mas os cumprimentos eram sempre gentis.
             Uma noite, acordou, como de costume, e, no corredor, deu de cara com um rapaz que o olhou apavorado. Tranquilizou-o:

              ─ Eu sou o pai da Melissa. Não se preocupe, fique à vontade. Faça de conta que a casa é sua.
              E foi deitar.

              Na manhã seguinte, a filha desceu para tomar café. Sozinha.

              ─ E o rapaz? ─ perguntou o pai.

              ─ Que rapaz? ─ disse ela.

              Algo lhe ocorreu, e ele, nervoso, pôs-se de imediato a checar a casa. Faltava o CD player, faltava a máquina fotográfica, faltava a impressora do computador. O namorado não era namorado. Paixão poderia nutrir, mas era pela propriedade alheia.

             Um único consolo restou ao perplexo pai: aquele, pelo menos, não fizera estrago no café da manhã.

Moacyr Scliar - Crônica extraída da Revista Zero Hora,  26/4/1998, e contida no livro Boa Companhia: crônicas, organizado por Humberto Werneck, São Paulo: Companhia das Letras, 2006, 2. reimpressão, pp. 205-6.)

 

 

1)      Releia a afirmação a seguir:

 

“Ao criar uma crônica narrativa baseada em um fato cotidiano, o autor do texto rompe com o circunstancial, com a realidade.”

 

Explique como esse fato ocorre na crônica “Os namorados da filha”.

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2)      Preencha o quadro abaixo, de acordo com a crônica lida.

 

Personagens

Espaço

Temática

Tipo de narrador

 

 

3)      Seguindo a estrutura do texto narrativo, numere os parênteses de acordo com a sequência abaixo.

 

( 1 ) Situação inicial      ( 2 ) Conflito          ( 3 ) Clímax           ( 4 ) Desfecho

 

(    ) O sumiço do namorado e a descoberta da inconstância da filha.

(    ) O pai descobre que o rapaz no corredor era ladrão e não namorado.

(    ) A filha comunica ao pai que vai dormir com o namorado.

(    ) O encontro no corredor entre o pai e o rapaz.

 

 

4)      Por que o pai da jovem era realmente um homem avançado?

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5)      Em relação ao texto, a atitude do pai teve boas consequências? Justifique.

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6)      Compare os predicados destas duas orações.

 

I-                   As paredes da casa, logo após a pintura, já estavam manchadas.

II-                As paredes da casa, logo após a pintura, já apresentavam manchas.

 

Eles têm a mesma classificação? Justifique.

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7)      Compare as duas frases e, a seguir, identifique as afirmações verdadeiras e as falsas.

 

I-                   Os invasores deixaram destruída a cidade.

II-                Os invasores deixaram a cidade destruída.

 

a)      (   ) Nenhuma das duas frases é ambígua.

b)      (   ) Em I, deixaram significa “tornaram”, “fizeram ficar”.

c)      (   ) Em II, deixaram pode significar “tornaram” ou “foram embora”.

d)     (   ) Em I, entende-se que a cidade, em consequência da ação dos invasores, passou a ter uma característica nova.

e)      (   ) Em I, destruída é adjunto adnominal.

f)       (   ) Em II, destruída pode ser adjunto adnominal (característica constante) ou predicativo do objeto (característica circunstancial), dependendo do sentido que se atribuir ao verbo deixar.

g)      (   ) Tanto I como II são frases sintaticamente bem organizadas.

 

 

8)      Sabe-se que o bom funcionamento do coração de uma pessoa relaciona-se às condições físicas, psicológicas e emocionais a que ela está sujeita em sua vida cotidiana. Levando em consideração esse fato, compare estas frases:

I-                   O comerciante entrou preocupado no banco.

II-                O comerciante preocupado entrou no banco.

 

a)      Apresente a função sintática do termo preocupado em cada frase.

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b)      Infira: qual desses dois comerciantes corre maior risco de ter um ataque cardíaco? Justifique sua resposta.

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9)      O diálogo a seguir contém humor e retrata uma crítica ligada aos fatos sociais. Recorra aos seus conhecimentos sobre as relações de significado estabelecidas entre as palavras e responda ao que se pede. 

 

- Pai, qual é a diferença entre infração e inflação?
- Bem, infração é quando alguém sabe que cometeu um erro e... É punido!
- E inflação?
- Bem, aí é quando ninguém sabe quem cometeu um erro e... Todos são punidos!

a) A explicação dada pelo pai em resposta ao questionamento do filho está correta? Explique.

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b) Apresente a crítica implícita no discurso retratado.

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15.10.23

Produção textual: crônica

Que tal trabalhar produção textual com os alunos do 8º ano do Ensino Fundamental?

Confira esta atividade com uma proposta muito interessante sobre a produção de uma crônica. 

Pense em uma situação do cotidiano que tenha sido presenciada ou vivida por você e escreva uma crônica sobre ela. Por exemplo: um(a) jovem pensativo(a) e distraído(a) que passa por você indiferente; um funcionário que levou uma bronca do patrão na sua frente; uma família na rodoviária, sentada sobre a bagagem; um menino abandonado, com o olhar perdido; uma chuva repentina; o barulho de máquinas e operários numa rua movimentada de uma grande cidade; a saída de alunos de uma escola; um velho solitário sentado num banco de jardim; o som de uma sirena ao longe; o menino que faz malabarismos diante de carros parados no semáforo etc.

            Ao escrever seu texto, siga estas instruções:

·         Pense no objetivo que você tem em vista. Você quer entreter, divertir o leitor, sensibilizá-lo ou fazer com que ele reflita?

·         Planeje a construção da narrativa da sua crônica. Você pode escrever uma história que revele sua visão pessoal do acontecimento ou uma história que mostre o ponto de vista de uma das pessoas envolvidas no episódio.

·         Aborde o fato ou a situação escolhida procurando ir além do que aconteceu, narrando com sensibilidade ou, se quiser, com humor. Como sua crônica deverá ser narrativa, lembre-se de mencionar o lugar onde aconteceu o fato e o tempo. Faça a apresentação das personagens e, se quiser dar mais dinamismo à narrativa, utilize o discurso direto. Procure contar o fato de forma a envolver o leitor, despertando nele o interesse pela narração e a vontade de ler o texto até o final. Se possível, reserve uma surpresa para o fim, de modo a fazer o leitor refletir, emocionar-se ou achar graça.



·         Escreva de forma simples e direta, procurando proximidade com o leitor.

 

Bom trabalho!!

14.10.23

Proposta de redação: escrever uma crônica!

Proposta de produção textual: trabalhando com o gênero crônica.


A crônica é um gênero textual narrativo que tem por base fatos que acontecem em nosso cotidiano. Trata-se de uma leitura agradável, pois o leitor interage com os acontecimentos e, por muitas vezes, identifica-se com as ações das personagens. O texto é curto e de linguagem simples, o que o torna ainda mais próximo de todo tipo de leitor e de praticamente todas as faixas etárias.

             Leia a notícia abaixo e use a situação apresentada para escrever uma crônica. Seu texto deve ter como objetivo levar o leitor a refletir sobre a violência no trânsito e para isso você pode, se quiser, explorar o humor. Escreva, no mínimo, 15 linhas.

 

NOTÍCIA

Carro desgovernado subiu na calçada e acertou em cheio um operário que estava no local. Segundo testemunhas, o condutor estava visivelmente embriagado e desceu do carro cambaleando. O motorista já acumula 70 multas de trânsito nos últimos 5 anos, 14 delas por dirigir embriagado. Fatalidade ou falta de responsabilidade?

7.9.23

Proposta de redação: crônica narrativa

Você deve escolher um ou mais elementos que estão disponíveis a seguir para produzir uma crônica narrativa. Faça seu texto a caneta, com letra legível e sem rasuras; mínimo 15, máximo 30 linhas.

"Tudo depende do modo como você olha as coisas"

 

VALORIZANDO O QUE SE TEM

           

O dono de um pequeno comércio, amigo do poeta Olavo Bilac (1865-1918), uma das maiores figuras do parnasianismo brasileiro, abordou-o na rua: "Senhor Bilac, preciso vender meu sítio, aquele que o senhor conhece tão bem", disse. "Será que poderia redigir um anúncio para o jornal?”
            Bilac apanhou o papel e escreveu:
           "Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes águas de um ribeirão. A casa banhada pelo sol nascente oferece a sombra tranquila das tardes na varanda”.
            Meses depois, Bilac voltou a encontrar o homem e perguntou se havia vendido o sítio: "Nem pensei mais nisso", respondeu ele. "Quando li o anúncio percebi a maravilha que tinha."

            Às vezes desprezamos as coisas boas que possuímos e vamos atrás da miragem de falsos tesouros.




“O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.”
                                                                                                                                 Fernando Pessoa




19.8.23

Avaliação: crônica argumentativa, aposto, vocativo, conjunção

 Leia esta crônica, de Carlos Eduardo Novaes, para responder às questões de 1 a 6.

 

A informação veste hoje o homem de amanhã

            Pelé tinha toda razão ao pedir pelos microfones – no dia em que marcou seu milésimo gol – que se cuidasse mais das criancinhas. Realmente é necessário mais cuidado com elas. Eu conheço muita criancinha que já anda lendo a Playboy.

            Não, meus caros, as criancinhas não são mais aquelas. Estão perdendo rapidamente a infância. E a prosseguir nesse ritmo, daqui a pouco com cinco anos já serão adolescentes. Há pouco tempo, remexendo o passado, dei de cara com um pião, velho companheiro de brincadeiras de rua. Sem saber o que fazer com ele, resolvi dar de presente para o filho do porteiro. O garoto pegou-o, examinando-o sem muita animação, e me perguntou insensível:

            _ O que é que é isso?

            Seu pai, que se aproximava, respondeu: um pião. E esquecendo-se por um momento de suas funções na portaria, apanhou o brinquedo, agachou-se e numa animação quase infantil ficou tentando soltá-lo. O filho, em pé, ao seu lado, olhou-o fixo, virou-se para mim e assumindo um ar crítico comentou:

            _ Olha aí – disse apontando para o pai abaixado-, parece um débil mental.

            Segundo os educadores, as mudanças decorrem do fato de as crianças da década crescerem muito bem informadinhas. Um jornal publicou uma matéria baseada em pesquisa realizada entre crianças de 3 a 15 anos (se é que hoje ainda se pode chamar um cidadão de 15 anos de criança) cujo título era: “Como se está fazendo o homem de amanhã”. Eu particularmente creio que o homem do amanhã continua sendo feito com os mesmos ingredientes com que se fazia o homem de ontem, ou seja: um homem e uma mulher, que devem ser temperados com uma pitadinha de amor antes de levados ao forno. Mas não é isso que interessa. Num determinado trecho, a reportagem dizia: “O menino André Luís, de quatro anos, viu pela TV a chegada do homem à Lua. Achou o fato natural, pois estava informado sobre os preparativos e podia descrever perfeitamente o módulo lunar. Sabia de cor o nome dos astronautas e discutia sobre as possibilidades de o homem chegar a Marte”. Os senhores estão sentido o drama? André Luís sabia mais sobre o espaço do que qualquer datilógrafo da NASA.

            A pesquisa revela também que as novas crianças preferem novelas e outros tipos de programas aos feitos especialmente para a classe. Outro dia fui à casa do vizinho pedir gelo, e ao chegar, assisti à maior discussão entre ele e o filho de cinco anos diante da televisão. Meu vizinho querendo desenhos animados, e seu filho interessado no National Geographic.

            Antigamente os campos estavam bem definidos: as crianças de um lado e os adultos do outro. Agora não há mais fronteiras. As crianças invadiram e tomam de assalto o mundo dos adultos. Eu me lembro do dia em que, com quatro ou cinco anos, meu pai me levou ao Jóquei Clube. Paramos ali junto ao padoque e pela primeira vez vi um cavalo de perto. Excitado com a novidade, depois de um esforço – se vocês me permitem: cavalar -, o máximo que consegui perguntar ao meu pai era o que o cavalo comia. Pois bem, ontem voltei com meu sobrinho de seis anos ao hipódromo. Recostamos no padoque perto de um cavalo castanho e eu me recordei da cena com o meu pai. Imaginando que o garoto poderia me fazer a mesma pergunta, antecipei-me com um certo orgulho e fui logo lhe informando que “o cavalo come aveia, alfafa e cenoura”. Quando acabei de falar, o menino me lançou um olhar enfastiado e disse:

            _O que o cavalo come eu já sei, tio. Agora estou interessado em saber é quanto ele vai pagar na ponta.

(NOVAES, Carlos Eduardo. A cadeira do dentista e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994).

 

1) O texto em análise é uma crônica argumentativa, pois o autor defende seu ponto de vista. Sendo assim, apresente, com suas palavras, o ponto de vista de Novaes. __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2) A crônica em estudo é diferente das crônicas narrativas ficcionais, pois não se limita a contar fatos. É uma crônica argumentativa, na qual o cronista defende seu ponto de vista. No primeiro parágrafo, ele expõe a ideia principal que pretende desenvolver em todo o texto. Transcreva duas frases do texto que resumem essa ideia. _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

3) A partir do segundo parágrafo, o cronista enumera várias situações e exemplos que comprovam a ideia principal. Destaque fatos que ele observou:

a) no prédio onde mora: __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

b) no jornal: __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

c) no vizinho: __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

4) Essa crônica pode ser dividida em três partes: ideia principal, desenvolvimento e conclusão. Reveja os dois últimos parágrafos.

a) Transcreva a frase que resume a conclusão da crônica. _____________________________________________________________________________________

b) Que fato o cronista aponta para comprovar essa conclusão? _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

5) Observe a linguagem empregada na crônica lida. O cronista emprega seus argumentos de forma pessoal, subjetiva, numa linguagem artística, ou de forma impessoal, objetiva, numa linguagem científica ou jornalística? __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

6) Em “Não, meus caros, as criancinhas não são mais aquelas.”, a expressão destacada no trecho exerce a função de:

a) vocativo.

b) sujeito composto.

c) aposto.

d) predicativo do sujeito.

e) agente da passiva.

 

Agora transcreva uma outra frase da crônica em que apareça um termo com a mesma função sintática identificada nesta questão objetiva. Atenção: na frase transcrita, sublinhe o termo equivalente, de acordo com a função sintática, a “meus caros”. _____________________________________________________________________________________

  

Leia o anúncio a seguir para responder às questões 7, 8 e 9.


7) Na linguagem visual do anúncio, são apresentados um recorte para encaixe e uma figura de um animal recortada.

a) Qual é o animal sugerido pelo formato do recorte para encaixe? E o animal que se vê na figura recortada? __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________


b) Tradicionalmente, que tipo de relação há entre os dois animais? _____________________________________________________________________________________

 

c) Na parte inferior do anúncio, há a identificação do anunciante e o enunciado “Pode até encaixar perfeitamente, mas não dá para confiar”. Identifique o que o anúncio promove. __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________


8) A linguagem verbal do anúncio é compatível com a linguagem visual, uma vez que ambas estabelecem o  mesmo tipo de relação entre ideias. Em “Pode até encaixar perfeitamente, mas não dá para confiar”:

a) Identifique a conjunção responsável por essa relação. _____________________________________________________________________________________

 

b) Essa conjunção estabelece uma relação de que tipo: de adição, de conclusão ou de oposição? _____________________________________________________________________________________


c) Reescreva o enunciado do anúncio substituindo a conjunção identificada por outra de mesmo valor semântico. _____________________________________________________________________________________


9) Entre as orações de cada período a seguir, pode ser estabelecida relação de alternância, adição, explicação ou conclusão. Identifique qual é essa relação e indique uma conjunção responsável por ela.

a)      Encaixa perfeitamente; ______________ é confiável. à relação de __________________

b)      Tenha confiança, _________________ encaixa perfeitamente. à relação de _________________

c)      Não encaixa perfeitamente _______________ dá para confiar. à relação de _________________

d)     Ou encaixa perfeitamente _______________ não é confiável. à relação de __________________


10) Leia esta hipotética notícia de jornal, a respeito de um acidente aéreo. 

O pequeno avião fez um pouso de emergência numa plantação próxima ao aeroporto. Ficaram feridos todos os seus ocupantes: o prefeito, o secretário da Saúde do município, único médico da cidade, o piloto do avião, proprietário do aparelho, irmão do prefeito e grande amigo do secretário, e uma assistente social.

a) De acordo com a notícia, identifique quantas pessoas se feriram. _____________________________________________________________________________________

b) No texto, há expressões que, embora façam referência a alguns dos ocupantes do avião, não podem ser consideradas na determinação do número de feridos. Transcreva-as e indique a função sintática que tais termos exercem. _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________


Como se escreve?

 É caçar ou cassar ? E agora? Como eu escrevo corretamente? Vamos consultar o dicionário e descobrir qual é a maneira certa de escrever! Ob...