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10.10.23

Avaliação Trovadorismo

 1) Assinale a opção correta sobre os versos. 

“(...)

Princesa

Surpresa

Você me arrasou

Serpente

Nem sente que me envenenou

Senhora, e agora

Me diga onde vou.

(...)”

(Queixa – Caetano Veloso)

 

a)      Não existe neles a noção da força do poder sedutor feminino.

b)      A situação da mulher neles referida é a mesma que encontramos nas cantigas de amigo do Trovadorismo.

c)      Apresentam a mulher com alta carga de sensualidade.

d)     Seguem o modelo descritivo, apresentando a figura feminina com traços vagos, imprecisos, esfumaçados.

e)      Lembram-nos aquela situação de vassalagem que marca as relações amorosas das cantigas de amor do Trovadorismo.

 

2) Leia os textos a seguir.


Mais de 600 anos separam o texto medieval de D. Dinis da canção da música popular brasileira, do Peninha. No entanto, a respeito deles é correto afirmar que:

I-                   A base do questionamento do eu nas duas canções é o mesmo: a ausência da pessoa amada.

II-                Em ambos, o que se repete, implicitamente, é a aflição e a incerteza sobre a pessoa amada.

III-             As duas canções podem ser classificadas tanto como cantiga de amor quanto como cantiga de amigo.

 

O correto está em:

a) I, II e III.

b) I e II.

c) II e III.

d) I e III.

e) apenas I.

 

3) Nas cantigas de amor,

a) o trovador expressa um amor à mulher amada, encarando-a como um objeto acessível a seus anseios.

b) o trovador, velada ou abertamente, ironiza personagens da época.

c) o “eu-lírico” é feminino, expressando a saudade da ausência do amado.

d) o poeta pratica a vassalagem amorosa, pois, em postura idealizada, expressa seu amor à mulher amada.

e) existe a expressão de um sentimento feminino, apesar de serem escritas por homens.

 

Leia os fragmentos de duas cantigas trovadorescas, auxiliando-se da tradução literal em português moderno, e responda às questões seguintes.


4) De que tipo são as duas cantigas? Justifique sua resposta.

 

5) A quem se dirige o eu-lírico em cada uma das cantigas?

 

6) Uma das convenções desse gênero lírico trovadoresco é a expressão exagerada da coita (sofrimento amoroso) pelo eu-lírico. Esse exagero está presente nos dois fragmentos lidos?

 

7)  Referente à cantiga de amor, é correto afirmar que:

a) O trovador, de acordo com as regras do amor cortês, ao cantar a alegria de amar na cantiga de amor, revela em seus poemas o nome da mulher amada.

b) O homem, nesse tipo de composição poética, nutre esperanças de, um dia, conquistar a mulher amada, que, mesmo sendo imperfeita, é o objeto do seu desejo.

c) A cantiga de amor, na lírica trovadoresca, caracteriza-se por conter a confissão amorosa da mulher, que lamenta a ausência do namorado que viajou e a abandonou.

d) O trovador, na cantiga de amor, coloca-se no lugar da mulher que sofre com a partida do amado e confessa seus sentimentos a um confidente (mãe, amiga ou algum elemento da natureza).

e) O homem apaixonado, na cantiga de amor, sofre e coloca-se m posição de servo do “senhor” (não existia a palavra “senhora”), divinizando a mulher, o que torna quase sempre a cantiga um lamento, expressão do sofrimento amoroso.

 

8) Assinale a alternativa incorreta a respeito do Trovadorismo em Portugal.

 

a)     Nas cantigas de amigo, o eu-lírico é feminino, apesar de serem escritas por homens.

b)    O ambiente descrito nas cantigas de amigo não é a corte, e sim a zona rural.

c)     As cantigas de amor são sempre escritas em primeira pessoa e o eu-lírico declara seu amor a uma dama, tendo como pano de fundo o ambiente palaciano.

d)    Nas cantigas de amor há o reflexo do relacionamento entre o senhor e o vassalo na sociedade feudal: distância e extrema submissão.

e)     A principal modificação ocorrida no Trovadorismo foi a separação entre música e poesia.

 

9) Leia o texto para responder às questões a seguir.

 

A dona que eu sirvo e que muito adoro

Mostrai-ma, ai Deus! Pois vos imploro,

Senão, dai-me a morte.

 

Essa que é luz destes olhos meus

Por quem sempre choram, mostrai-ma, ai Deus!

Senão, dai-me a morte.

 

Essa que entre todas fizeste formosa,

Mostrai-ma, ai Deus! Onde vê-la eu possa,

Senão, dai-me a morte.

 

A que me fizestes mais que tudo amar,

Mostrai-ma onde possa com ela falar,

Senão, dai-me a morte.

              (Bernardo de Bonaval)

a)      O eu-lírico na cantiga é masculino ou feminino?

 

b)      O eu-lírico faz um pedido. Qual?

 

c)       A quem o pedido é feito?

 

     d) O amor, por ser impossível, é fonte de sofrimento para o trovador. Copie um trecho da segunda estrofe em que ocorra a expressão desse sofrimento.

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