Mostrando postagens com marcador Atividades. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Atividades. Mostrar todas as postagens

15.10.23

7 Atividades de sala de aula para Educação de Jovens e Adultos (EJA)

1. Marque a alternativa INCORRETA sobre debate regrado.

 

a) Não basta apenas ter uma opinião sobre um assunto, mas é preciso saber expor, falar sobre a opinião.

b) O debate, além de desenvolver as capacidades argumentativas, contribui para cultivar valores como respeito pela opinião do outro e cuidado com o ato da fala.

c) Não há como saber falar, saber posicionar-se se não for proporcionada aos alunos esta possibilidade.

d) Este tipo de debate é proibido durante o período eleitoral.


2.



Sobre os sentidos estabelecidos pelos operadores argumentativos presentes nessa tirinha, analise as afirmações a seguir:

 

      I- O elemento “se” empregado no primeiro balão indica uma condição para o fato principal.

 

II-       II- A conjunção aditiva “e” no segundo balão tem valor alternativo, colocando o vendedor em situação de escolha.

 

        III-  Na fala do vendedor no terceiro balão, a conjunção “mas” estabelece oposição recriminando a proposta feita pelo cliente (Hagar).

 

 Está(ão) correta(s), apenas:

 

a) I e II.

b) I e III.

c) II e III.

d) apenas a I.

e) apenas a III.


Leia o texto para responder às questões 3, 4 e 5.

 

Ícaro

    Dédalo construiu o labirinto para Minos, mas, depois, caiu no desagrado do rei e foi aprisionado em uma torre. Conseguiu fugir da prisão, mas não podia sair da ilha por mar, pois o rei mantinha severa vigilância sobre todos os barcos que partiam e não permitia que nenhuma embarcação zarpasse antes de ser rigorosamente revistada.

    “Minos pode vigiar a terra e o mar, mas não o ar” – disse Dédalo. “Tentarei esse caminho.”

    Pôs-se, então, a fabricar asas para ele próprio e para seu jovem filho, Ícaro. Uniu as penas, começando das menores e acrescentado as maiores, de modo a formar uma superfície crescente. Prendeu as penas maiores com fios e as menores com cera e deu ao conjunto uma curvatura delicada, como as asas das aves. O menino Ícaro, de pé, ao seu lado, contemplava o trabalho, ora correndo para ir apanhar as penas que o vento levava, ora modelando a cera com os dedos e prejudicando, com seus folguedos, o trabalho do pai. Quando, afinal, o trabalho foi terminado, o artista, agitando as asas, viu-se flutuando e equilibrando-se no ar. Em seguida, equipou o filho da mesma maneira e ensinou-o a voar, como a ave ensina ao filhote, lançando-o ao ar, do elevado ninho.

    – Ícaro, meu filho – disse, quando tudo ficou pronto para o voo -, recomendo-te que voes a uma altura moderada, pois, se voares muito baixo, a umidade emperrará tuas asas e, se voares muito alto, o calor as derreterá. Conserva-te perto de mim e estarás em segurança.

    Enquanto dava essas instruções e ajustava as asas aos ombros do filho, Dédalo tinha o rosto coberto de lágrimas e suas mãos tremiam. Beijou o menino, sem saber que era pela última vez, depois, elevando-se em suas asas, voou, encorajando o filho a fazer o mesmo e olhando para trás, a fim de ver como o menino manejava as asas. Ao ver os dois voarem, o lavrador parava o trabalho para contemplá-los e o pastor apoiava-se no cajado, voltando os olhos para o ar, atônitos ante o que viam, e julgando que eram deuses aqueles que conseguiam cortar o ar de tal modo.

    Os dois haviam deixado Samos e Delos à esquerda e Lebintos à direita, quando o rapazinho, exultante com o voo, começou a abandonar a direção do companheiro e a elevar-se para alcançar o céu. A proximidade do ardente sol amoleceu a cera que prendia as penas e estas desprenderam-se. O jovem agitava os braços, mas já não havia penas para sustentá-lo no ar. Lançando gritos dirigidos ao pai, mergulhou nas águas azuis do mar que, de então para diante, recebeu o seu nome.

    – Ícaro, Ícaro, onde estás? – gritou o pai.

    Afinal, viu as penas flutuando na água e, amargamente, lamentando a própria arte, enterrou o corpo e denominou a região Icária, em memória ao filho. Dédalo chegou são e salvo à Sicília, onde ergueu um templo a Apolo, lá depositando as asas, que ofereceu ao deus.

Thomas Bulfinch. “O livro de ouro da mitologia”. Rio: Ed. Tecnoprint, 1965, p. 174-6.

3.   Pode-se afirmar que o texto lido é:

a)    a) um mito.

b)    b) um conto.

c)    c) uma lenda.

d) uma crônica. 


4.

Segundo o narrador, Dédalo foi aprisionado em uma torre porque:

a)    “construiu o labirinto para Minos”.

b)    “caiu no desagrado do rei”.

c)    “conseguiu fugir da prisão”.

d)    “o rei mantinha severa vigilância sobre todos os barcos”.



5.

O voo de Ícaro começa a se complicar quando:

a)    ele se eleva rumo ao céu.

b)    ele se aproxima do sol ardente.

c)    ele mergulha nas águas azuis do mar.

d)    ele acompanha o voo do pai.


Texto para as questões 6 e 7.

Blecaute

    “Sabia que a luz elétrica, no Brasil, existe apenas de uns 100 anos pra cá?” Essa foi a pergunta que meu professor de violão clássico me fez no meio de um blecaute demorado – culpa de um gerador queimado por algum raio – que fez com que a aula tomasse outro andamento, totalmente improvisado, mas não menos proveitoso.

    Não. Eu nunca tinha pensado nisso. Assim como as crianças do século XXI não sabem o que é viver sem computador, eu também já nasci dependendo da luz elétrica para tudo o que faço. Não me imagino sem o banho quentinho, o refrigerante gelado, o computador, o abajur e tantos outros vícios de conforto que nem percebemos que só existem por causa da eletricidade.

    É certo que, em tempos de racionamento, lembramos o tempo todo de reduzir seu consumo, mas, ficar totalmente sem ela, jamais. Duvido que algum torcedor fanático deixe de acompanhar o Brasileirão no rádio ou na televisão. Duvido também que no friozinho matinal alguém se atreva a tomar um banho gelado. E eu, confesso, não deixo de ligar meu secador de cabelo nem de usar a internet, e me recuso a sair com a roupa amarrotada… A energia elétrica, realmente, é essencial.

    Mas, além dos benefícios da luz, a pergunta do meu professor me fez pensar em como as pessoas de 100 anos atrás viviam. Aposto que o que parece impossível para nós elas tiravam de letra. A paciência e o tempo eram muito maiores. E o romantismo também.

    Para se mandar uma carta, era preciso escrever à mão, levar ao correio, esperar, esperar, esperar até o destinatário receber, resolver responder, ir ao correio, esperar outro tanto e, aí sim, descobrir o que ele pensou do que você quis dizer. Hoje em dia, o assunto já estaria ultrapassado depois de toda essa espera. E a falta de paciência e o excesso de ansiedade não mais permitem esse luxo. Agora tudo é feito por e-mail, e, assim que ele é enviado, já queremos receber a resposta.

    Para se enxergar à noite, era necessário usar velas e lampiões. As pessoas se recolhiam mais cedo, conversavam mais e passeavam sob a luz da lua, sem medo da violência, que deve ter nascido na mesma época da eletricidade.

    Para se ouvir música, só se fosse ao vivo. Serenatas, saraus, bandas na praça…Talvez por isso as pessoas de antigamente tinham mais aptidão musical. Desde cedo eram incentivadas a “fabricar a música”, ao contrário de hoje, em que já a encontramos pronta em qualquer estação de rádio.

    Tudo é costume. Até alguns anos atrás, eu vivia perfeitamente sem computador e celular. Agora, se passo um dia sem, me sinto assim. As pessoas começaram a usar e se esqueceram da tranquilidade de uma noite realmente escura.

    Quando a luz finalmente voltou, minha aula já tinha acabado. Reacostumar com a claridade foi bem mais difícil do que me adaptar à falta dela. Os olhos arderam, as pessoas deixaram de ser espontâneas, o romantismo das velas sumiu.

    Talvez esses 100 anos de claridade noturna não tenham sido tão pouco assim, já que foram suficientes para esquecermos o bem que a ausência dela faz. O melhor é usar a desculpa do racionamento, apagar todas as luzes e mudar o andamento da vida, antes que um clarão mais forte ofusque, irreversivelmente, a nossa visão. E nos faça esquecer que o improviso de uma vela pode iluminar bem mais…

(PIMENTA, Paula. “Apaixonada por palavras”. Belo Horizonte: Ed. Gutenberg, 2015.)

6. Aponte o fato que motivou a narrativa:

a) a pergunta feita pelo professor de violão clássico sobre a eletricidade.

b) o blecaute demorado na aula de música.

c) a comodidade proporcionada pela eletricidade.

d) o retorno da luz na aula de música.



7.

Quem narra o texto, também é personagem da história. Identifique a passagem que comprova isso:

a) “E eu, confesso, não deixo de ligar meu secador de cabelo nem de usar a internet […]”

b) “Para se mandar uma carta, era preciso escrever à mão […]”

c) “As pessoas começaram a usar e se esqueceram da tranquilidade de uma noite […]”

d) “Os olhos arderam, as pessoas deixaram de ser espontâneas, o romantismo das velas sumiu.”


14.10.23

10 questões de Língua Portuguesa para o 8º ano do Ensino Fundamental

 Leia o texto a seguir com bastante atenção para responder às questões 1, 2 e 3.

 

Celular, uma hipnose coletiva

                Acredita-se que em média verificamos o smartphone entre 150 e 200 vezes por dia, todos os dias. Além disso, um estudo recente feito pela Global Web Index revelou que os brasileiros ficam em torno de três horas e quarenta minutos online pelos celulares todos os dias. O número é crescente, uma vez que em 2012 essa marca era de apenas 1 hora e dezoito minutos por dia. 

            Dessa forma, o Brasil ocupa a terceira posição no ranking dos países com mais tempo online, perdendo apenas para Tailândia e Arábia Saudita. Um fato curioso revelado no estudo foi que as pessoas de países subdesenvolvidos ficam mais tempo online do que as de países desenvolvidos. 

            Sob o ponto de vista psicológico, talvez isso seja explicado pelo fato de a internet ser um artifício fácil de distração e uma fonte de prazer assim como a bebida, cigarro, drogas, festas, consumismo. Um mecanismo de satisfação que pode gerar dependência. 

 

Celular, o novo cigarro

            Muitos de nós já somos dependentes do celular e podemos observar isso quando não conseguimos sair de casa sem o telefone e se o esquecemos voltamos para buscar; quando não desgrudamos do aparelho e o posicionamos na mesa para verificá-lo com frequência; quando não conseguimos desligá-lo para dormir e, geralmente, é a primeira coisa que fazemos ao acordar. 

            Assim como outros vícios, o celular também gera prejuízos, não só financeiros como  também emocionais. As diversas mídias, Facebook, WhatsApp, Instagram, mensagens, Twitter, jogos, notificações fazem com que recebamos um excesso de estimulação que gera uma série de problemas como: ansiedade, impaciência, irritabilidade, alterações no sono, memória, dificuldade para relaxar e se desligar.

            Mas, talvez, o mais perceptível, seja a dificuldade de concentração. Estudos recentes mostram que, após a chegada do celular, nossa capacidade de concentração diminuiu consideravelmente, estando atualmente entre 3 a 5 minutos. Conseguimos perceber isso claramente na dificuldade de ler textos grandes, ver vídeos longos, esperar o interlocutor concluir o assunto sem interrompê-lo, ver um filme inteiro sem verificar o celular, ou seja, há uma impaciência atrelada à dificuldade de concentração. 

            A dependência tecnológica ainda não é catalogada como um transtorno oficial, mas esse termo se refere a um comportamento de adicção tendo até um nome para referenciá-lo: nomofobia. Nome cunhado na Inglaterra para descrever o medo de ficar sem celular (no = não; mo = mobile; fobia = medo). 
            O preço de ser um multiconectado não é barato, estamos cada dia que passa com nossa mente mais agitada, perdendo qualidade de sono e de vida. 
            A linha que separa o uso do abuso é tênue. Saber gerenciar o tempo com atividades úteis e construtivas está exclusivamente na nossa mão. 

 

DEMOLINARI, Simone. Disponível em https://www.hojeemdia.com.br/opini%C3%A3o/colunas/simone-demolinari-1.334203/celular-uma-hipnose-coletiva-1.609428. Acesso em: 02 out. 2019.

 

1) A partir da leitura do texto, identifique:

a) o tema abordado: ____________________________________________________________________

 

b) o posicionamento presente no texto sobre esse tema: __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

2) No texto, a autora utiliza a estratégia argumentativa de:

a) definição.

b) argumento de autoridade.

c) enumeração.

d) pergunta retórica.

 

 

3) Indique o tipo de conclusão utilizado no último parágrafo do texto. __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

 

Texto para as questões de 4 a 7.



4) No período “Ela diz que nós não entendemos isso de verdade.”, identifique e classifique o sujeito da primeira oração. Depois indique qual é o seu referente. __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________  

 

 

5) Transcreva da tirinha uma oração com sujeito desinencial. _____________________________________________________________________________________

 

 

6) Assinale a opção cujo verbo em destaque não tem sujeito.

a) “Minha mãe disse que […]”

b) “[…] morrer é tão natural quanto nascer […]”

c) “Mas,  muitas coisas que não entendemos […]”

d) “E que devemos usar da melhor forma possível […]”

 

 

7) Relacione o tipo de sujeito aos períodos correspondentes.

 

(I) Sujeito simples    (II) Sujeito composto     (III) Sujeito oculto    (IV) Sujeito indeterminado

 

(     ) Calvin e Haroldo deram um abraço apertado.

(     ) Calvin conversava com Haroldo sobre coisas da vida.

(     ) Fala-se bastante neste assunto.

(     ) Penso bastante a respeito disso.

 

 

8) Leia o texto para responder às questões.

 

Onde surgiu o dominó?

            O dominó foi inventado pelos chineses por volta de 200 a.C. As primeiras pedras eram feitas de osso e de marfim. No século 18, os japoneses jogavam com peças de papel e carimbadas com chapas de madeira. O dominó foi trazido para o Brasil pelos portugueses no século 16 e era jogado pelos escravos.                        (Recreio, 2/11/2001)

 

a) Identifique a voz verbal da primeira oração do texto. _____________________________________________________________________________________

 

b) Reescreva-a na voz ativa. _____________________________________________________________________________________

 

c) Releia o último período do texto: “O dominó foi trazido para o Brasil pelos portugueses no século 16 e era jogado pelos escravos”. O termo O dominó é sujeito agente ou paciente? Identifique a voz verbal do período. _____________________________________________________________________________________

 

d) Transcreva os agentes da passiva presentes no texto.

_____________________________________________________________________________________

 

 

9)  Os períodos a seguir compõem um parágrafo-padrão de um texto dissertativo-argumentativo, só que eles estão desordenados. Reescreva o parágrafo, considerando a seguinte estrutura: tópico frasal, desenvolvimento e conclusão.

 

Em segundo lugar, é fundamental enxergar que tudo o que nos cerca é fruto da política: escola, estradas, hospitais, lazer, cultura. O ideal seria que a participação do cidadão na vida política do país não fosse opcional nem obrigatória, mas uma preferência e um direito do cidadão. Logo, a participação produtiva nos debates políticos já passou da hora de sair da informalidade dos botequins; faz-se urgente uma educação de fato formadora de cidadãos. Em primeiro lugar, as pessoas precisam se lembrar de que a qualidade de vida se origina das escolhas que fazem quando votam e elegem representantes legais, portanto é imprescindível saber escolher.

_____________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

 

10) (Unimep – SP- adaptada) Analise os períodos e assinale a alternativa correta.

 

I. Paulo está adoentado.

II. Paulo está no hospital.

 

a) O predicado é verbal em I e II.

b) O predicado é nominal em I e II.

c) O predicado é verbo-nominal em I e II.

d) O predicado é nominal em I e verbal em II.

10.10.23

Atividades para exercitar o raciocínio lógico-matemático

 CONFUSÃO  NO  MERCADO

Atividade para auxiliar no desenvolvimento do raciocínio lógico da turma, em sala de aula.

          NO  ÚLTIMO  SÁBADO,  FERNANDO, NORBERTO, SIMONE E AUGUSTA   FORAM  AO  MERCADO  NO  MESMO  HORÁRIO.  QUANDO  PAGARAM  SUAS  CONTAS,  OS  ASSISTENTES  DO  MERCADO  DERAM  AS  COMPRAS  TROCADAS.  AJUDE-OS  A  DESCOBRIR  QUAL  É  A  COMPRA  DE  CADA  UM  DELES,  SEGUINDO  AS  DICAS  ABAIXO:


1. OS  DOIS  CLIENTES  QUE  COMPRARAM  SUCO  DE  LARANJA  TAMBÉM  COMPRARAM  VEGETAIS.


2. O  CLIENTE  COM  A  CESTA  DE  COMPRAS  GASTOU  R$ 25, 67.


3. FERNANDO  COLOCOU  SUAS  COMPRAS  EM  UMA  CAIXA.


4. OS  DOIS  HOMENS  COMPRARAM  SUCRILHOS  E  CHÁ,  MAS  O  RESTANTE  DE  SUAS  COMPRAS  FOI  DIFERENTE.


5. AUGUSTA  COLOCOU  SUAS  COMPRAS  EM  UM  CARRINHO.


6. AUGUSTA  GASTOU  R$ 17, 39.


7. OS  DOIS  CLIENTES  QUE  COMPRARAM  FRUTAS  TAMBÉM  COMPRARAM  OVOS.


8. AS  DUAS  MULHERES  COMPRARAM  CAFÉ  E  LEITE,  MAS  O  RESTANTE  DE  SUAS   COMPRAS  FOI  DIFERENTE.


9. FERNANDO  NÃO  COMPROU  CARNE  E  AUGUSTA  NÃO  COMPROU  PÃO.


10. OS  DOIS  CLIENTES  QUE  COMPRARAM  IOGURTE  TAMBÉM  COMPRARAM  QUEIJO.


11. O  CLIENTE  QUE  GASTOU  R$ 26, 78  COMPROU  CARNE.


12.   OS  DOIS  CLIENTES  QUE  COMPRARAM  CARNE  TAMBÉM  COMPRARAM  PÃO.


     ESCREVA  AS  INFORMAÇÕES  PEDIDAS  NOS  ESPAÇOS  E  DESENHE  O  QUE  CADA  CLIENTE  COMPROU:



1.10.23

Texto para trabalhar adjetivo e locução adjetiva

Que tal aplicar uma atividade diferente e descontraída para a turma? O texto a seguir tem diversas lacunas que precisam ser preenchidas com locuções adjetivas ou adjetivos. 

Participe desta história, fazendo as personagens serem do jeito que você quiser. O Príncipe e a Princesa podem ser heroicos, atrapalhados, bravos, engraçados, românticos...  Preste atenção e escreva nas lacunas apenas adjetivos ou locuções adjetivas. Divirta-se!!!

      Era uma vez um Príncipe ______________________ e _________________________ que morava num país _____________________, às margens de um rio _____________________. Do outro lado do rio eram as terras de outro país que não era tão _____________________. Lá morava uma Princesa que era tão ______________________ quanto ______________________.

      O ________________________ amigo do Príncipe era um Dragão ______________________ e _________________ que morava na floresta mais _________________________ do lugar, que também ficava às margens do rio.

      Todos os dias, o Príncipe se banhava nele; ele era um __________________________ nadador. E todos os dias a Princesa tomava sol na margem oposta, sem nunca se encontrarem, porque as margens eram muito ________________________.

      Um dia o Príncipe decidiu atravessar o rio nadando para conhecer a ____________________ Princesa. Pediu ao seu amigo Dragão que o ajudasse na travessia nadando por baixo da água para que ele não afundasse caso se cansasse. E assim foram. Acontece que lá pelo meio do caminho, o __________________ Príncipe, de tão cansado, começou a engolir água e quase se afogou. O Dragão, pensando em ajudá-lo, subiu à tona e nesse instante foi visto pela Princesa, que pensou que um monstro ___________________ estava atacando o ____________________ Príncipe. Imediatamente mandou seus guardas capturarem o Dragão e levarem-no para uma caverna _____________________, mantendo preso o _____________________ mmonstro.

      O __________________ Príncipe teve que explicar tudinho para esclarecer a _____________________ confusão.

      O Príncipe ficou __________________ e a Princesa __________________, mas no final acabaram se entendendo. O Dragão nem ligou e dormiu preguiçosamente lá na ____________________ caverna esperando tudo passar.

      Assim eles se tornaram ___________________amigos e passaram muitos dias ______________________, se divertindo a valer, tanto que acabaram até esquecendo essa história.

      O Dragão?! Bem, o Dragão só acordou depois de muuuiiiito tempo e ficou ______________, sem entender nada. Ele achou essa história muito ____________ e começou a gritar: _ Tirem-me daquiiiiii !!!!! Que dragão mais ________________, vocês não acham?!


19.8.23

Atividades sobre vozes verbais

 Lista de exercícios para o 8º ano do Ensino Fundamental sobre vozes verbais.

Texto para as questões de 1 a 5.

Perigos do plástico

    Em 2050, haverá mais material sintético do que peixes nos oceanos, segundo dados divulgados pelo Fórum Econômico Mundial. Isso porque 8 milhões de toneladas de lixo são descartados nos mares todos os anos. O plástico prejudica os animais marinhos, que podem ficar doentes ao se alimentarem do produto.

    A intenção dos quenianos à frente do projeto é justamente chamar atenção para a ameaça crescente de resíduos plásticos no mar e para o potencial de reutilização deste material. O próximo desafio é construir um barco de 25 metros de comprimento feito 100% de lixo reutilizado.

Fragmento do texto “Quenianos constroem barco com plástico retirado do mar”.

Disponível em: <https://jornaljoca.com.br>.


 1)      Há voz passiva no trecho:

(     ) “Em 2050, haverá mais material sintético do que peixes nos oceanos […]”

(     ) “Isso porque 8 milhões de toneladas de lixo são descartados nos mares todos os anos.”

(     ) “O próximo desafio é construir um barco de 25 metros de comprimento […]”

 

2)      Sublinhe o agente da passiva que compõe este segmento:  “[…] segundo dados divulgados pelo Fórum Econômico Mundial.”


3)      Na passagem “[…] ao se alimentarem do produto.”, o “se” é:

(     ) pronome reflexivo

(     ) pronome apassivador

(     ) índice de indeterminação do sujeito


4)      Na oração “O plástico prejudica os animais marinhos […]”, o verbo “prejudica” está na voz ativa para indicar que o sujeito:

(     ) é agente da ação expressa pelo verbo.

(     ) é paciente da ação expressa pelo verbo.

(     ) é agente e paciente da ação expressa pelo verbo.

 

5)      Assinale a alternativa em que a oração, presente na questão anterior, foi convertida corretamente na voz passiva analítica:

(     ) “Os animais marinhos foram prejudicados pelo plástico.”

(     ) “Os animais marinhos são prejudicados pelo plástico.”

(     ) “Os animais marinhos serão prejudicados pelo plástico.”

  

6)      Observe as manchetes a seguir e responda:

 

“Governo eleva preços dos combustíveis”

“Ácido pode provocar catástrofe ambiental no PR”

 

a)      Em que voz verbal estão as manchetes?

b)      Que elementos estão em destaque em cada uma delas?

c)      Reescreva as manchetes na voz passiva analítica.

d)      Que elementos estão em destaque agora em cada uma delas?

 

7) Observe a manchete a seguir e responda:

 

“Justiça mantém bingos fechados no Rio”

a)      Qual é o sujeito?

b)       Ele está recebendo ou praticando a ação?

c)       Em que voz verbal se encontra a oração?

d)     Reescreva-a na voz passiva analítica.

e)      Qual é o sujeito agora?

f)       Ele está recebendo ou praticando a ação?

g)      Qual é o agente da passiva?

 

8) Identifique o sujeito paciente e o agente da passiva dos períodos a seguir.

a) Adultos são alfabetizados por voluntários do bairro.

b)  Desarmamento é debatido por comunidades e advogados.

c)  Algumas peças sem serventia foram jogadas no lixo pela faxineira.

 

9) Crie frases com os grupos de palavras a seguir utilizando os verbos na voz reflexiva.

a) Os amigos/abraçar/emocionadamente.

b) A moça/observar/espelho.

c) Joãozinho/sujou/de propósito.

 

10) Reescreva as frases na voz ativa.

a) Foram arrecadados apenas alimentos não perecíveis.

b) Mais um banco foi assaltado.

c) O atleta foi dispensado pela comissão técnica.

d) A medalha foi entregue ao aluno pelo diretor.

 

11) Reescreva as frases na voz passiva analítica.

a)  Pesquisadores encontraram novos artefatos incas no sítio arqueológico.

b) Convocarão um novo goleiro para o próximo jogo.

c) O doutor me indicou esse remédio para dores musculares.

d) Todos os dias as pesquisas apontam o aumento da poluição.

e) Alugam-se vestidos para casamento.

 

 12) Escreva como ficariam os verbos a seguir na voz passiva analítica:

Exemplos:

Comprei = foi comprado.

Comprava = era comprado.

Compro = é comprado.

Comprarei = será comprado.

Compraria = seria comprado.

 

a) disparou:

b) dispararia:

c) controlava:

d) controla:

e) fazia:

f)  fez:

g) enviaremos:

h) terminei:

i) terminaria:

j) evito:


13) Marque A: voz ativa; B: voz passiva analítica; C: voz passiva sintética; D: voz reflexiva:


1.   (       ) A geada queimou os cafezais.

2.   (       ) A criança queimou-se com o fogo.

3.   (       ) Ele foi encontrado por mim.

4.   (       ) E os dois olharam-se por longo tempo.

5.   (       ) Priscila admirou-se diante do espelho.

6.   (       ) Foram derretidas as joias.

7.   (       ) As flores são regadas pelo jardineiro.

8.   (       ) O jardineiro rega as flores todos os dias.

9.   (       ) Precisa-se de operários especializados.

10. (       ) Os atletas queixaram-se do tratamento recebido.

11. (       ) Um homem suicidou-se ontem.

12. (       ) Ontem a menina machucou-se.

13. (       ) Toda a vizinhança foi acordada pelo barulho.

14. (       ) O barulho acordou toda a vizinhança.

15. (       ) Prenderam-se os ladrões.

16. (       ) Dulce foi traída pelos gestos.

17. (       ) Precisa-se de padeiro.

18. (       ) Acredita-se em milagres .

19. (       ) Não serão aceitas provas com rasuras.

20. (       ) O neném foi envolvido em panos limpos.

21. (       ) Tia Ana preparou o jantar.

22. (       ) Nós nos afastaremos imediatamente.

23. (       ) Cercaram-se os ladrões.

24. (       ) A polícia cercou os ladrões.

25. (       ) Nós derrotamos o adversário.

26. (       ) As flores foram postas nos vasos da varanda.

27. (       ) Um convite tinha sido enviado ao ministro.

28. (       ) Aguinaldo se benzeu várias vezes.

Como se escreve?

 É caçar ou cassar ? E agora? Como eu escrevo corretamente? Vamos consultar o dicionário e descobrir qual é a maneira certa de escrever! Ob...